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terça-feira, 17 de abril de 2012


O poder da língua

                                                            
Para que temos utilizado a nossa língua?

Deus te deus um membro abençoado, e você tem utilizado para dizer palavras de bençãos ou de maldição? Você tem abençoado ou amaldiçoado seu irmão? Hoje nos vivemos em dias de muita  correria em nossas vidas e nem pensamos nas coisas que saem de nossas bocas, palavras ríspidas contra nossos irmãos, palavras agressivas que podem causar feridas e magoas. 

O Poder da língua começa quando deus criou o mundo. Em Gênessis mostra que somente com as palavras Deus fez  tudo que vemos hoje, além disso no livro de Tiago mostra:


 "Meus irmãos, muitos de vós não sejam mestres, sabendo que receberemos o mais duro juízo" (Tg 3.1).


 Deus nos deu bocas para proferirmos palavras de bênçãos e não de maldição, temos a tendência de deixar o Diabo usar nossa língua, dizendo palavras ásperas e maldosas, calúnias, fofocas, mentiras, exagerando as coisas, proclamando doutrinas falsas. 

O que falta, muitas vezes, é que sejamos maduros e que usamos nossa língua para nosso Senhor Jesus Cristo, deixado o Espírito Santo nos conduzir, Tiago também adverte dizendo:


 "Sabeis isto, meus amados irmãos; mas todo o homem seja pronto para ouvir, tardio para falar, tardio para se irar" (Tg 1.19). 

Nossa língua é capaz de realizar mudanças profundas em nossa vida e de outras pessoas, cuide-se, pois Satanás usa de momentos estratégicos para lançar seus dardos inflamados, vigiar e orar são suas armas, lembre-se primeiro devemos estar em constante vigilância e depois orarmos para nosso fortalecimento. As palavras são pequenas sílabas com poder destruidor que pode ser comparado com uma bomba atômica.  Nossa língua tem o mesmo poder, uma fofoca que você conta para seu amigo de alguém, esse seu amigo conta para o amigo dele, que conta para o outro e derrepente você pode ter destruído a vida de uma pessoa.
Mas entenda, não que podemos matar ou dar vida a alguém pela língua, entretanto nos quer dizer que pelas palavras há transformação de uma situação para positiva ou negativa. Mas a língua é um pequeno membro poderoso:


 "A língua também é fogo, como mundo de iniquidade, a língua está posta entre os nossos membros, e contamina todo o corpo, e inflama o curso da natureza, e é inflamada pelo inferno (Tg 3.6). 

Em sua epístola, Tiago alerta que devemos estar prontos para ouvir, ser tardios em falar e irar-se, nossas palavras podem transformar uma situação pequena em uma grande confusão e destruição, pois falamos impensadamente e sem refrear nossa língua, e todo esse furor é inflamado pelo inferno, ou seja, o Diabo aproveita essa situação para supervalorizar o caos. Portanto irmão meus, confiemos mais na Palavra de Deus (Hb 4.12) e refreemos nossa língua (Tg 3.2) usando-as para bons propósitos (1Pe 3.9,10). 

domingo, 8 de abril de 2012


Diagnóstico Médico da Morte de Jesus


       Relato do médico francês Dr. Barbet, professor-cirurgião, sobre a agonia de Jesus Cristo, reconstituindo as dores sofridas por Ele, em nosso lugar: "Eu sou um cirurgião, e dou aulas há algum tempo. Por treze anos vivi em companhia de cadáveres e sem presunção.”
      
  • Jesus entrou em agonia no Getsemani - escreve o evangelista Lucas – e orava mais intensamente.“E seu suor tornou-se como gotas de sangue a escorrer pela terra”. O único evangelista que relata o fato é um médico, Lucas . E o faz com a precisão dum clínico. O suar sangue, ou“hematidrose”,[o suor com sangue] é um fenômeno raríssimo. Produz-se em condições excepcionais: para provocá-lo é necessário uma fraqueza física, acompanhada de um abatimento moral violento causado por uma profunda emoção, por um grande medo. O terror, o susto, a angústia terrível de sentir-se carregando todos os pecados dos homens devem ter esmagado Jesus. Tal tensão extrema produz o rompimento das finíssimas veias capilares que estão sob as glândulas sudoríparas, o sangue se mistura ao suor e se concentra sobre a pele, e então escorre por todo o corpo até a terra.

  • Conhecemos a farsa do processo preparado pelo Sinédrio [tribunal] hebraico, o envio de Jesus a Pilatos e o desempate entre o procurador romano e Herodes. Pilatos cede, e então ordena a flagelação de Jesus. Os soldados despojam Jesus e o prendem pelo pulso a uma coluna do pátio. A flagelação se efetua com tiras de couro múltiplas sobre as quais são fixadas bolinhas de chumbo e de pequenos ossos. Os carrascos devem ter sido dois, um de cada lado, e de diferente estatura. Golpeiam com chibatadas a pele, já alterada por milhões de microscópicas hemorragias do suor de sangue. A pele se dilacera e se rompe; o sangue espirra. A cada golpe Jesus reage em um sobressalto de dor. As forças se esvaem; um suor frio lhe impregna a fronte, a cabeça gira em uma vertigem de náusea, calafrios lhe correm ao longo das costas. Se não estivesse preso no alto pelos pulsos, cairia em uma poça de sangue.

  • Depois o escárnio da coroação. Com longos espinhos, mais duros que aqueles da acácia, os algozes entrelaçam uma espécie de capacete e o aplicam sobre a cabeça. Os espinhos penetram no couro cabeludo fazendo-o sangrar (os cirurgiões sabem o quanto sangra o couro cabeludo).

  • Pilatos, depois de ter mostrado aquele homem dilacerado à multidão, deu-se início ao flagelo de carregar a cruz até o Gólgota. O grande braço horizontal da Cruz, pesando uns cinqüenta quilos, foi colocado sobre os ombros de Jesus. A estaca vertical já está plantada sobre o Calvário. Jesus caminha com os pés descalços pelas ruas de terreno irregular, cheias de pedregulhos. Os soldados o puxam com as cordas. O percurso é de cerca de 600 metros. Jesus, fatigado, arrasta um pé após o outro, freqüentemente cai sobre os joelhos. E os ombros de Jesus estão cobertos de chagas. Quando ele cai por terra, a viga lhe escapa, escorrega, e lhe esfola o dorso.

  • Sobre o Calvário tem início a crucificação. Os carrascos despojam o condenado, mas a sua túnica está colada nas chagas e tirá-la é atroz. Alguma vez vocês tiraram uma atadura de gaze de uma grande chaga? Não sofreram vocês mesmos esta experiência, que muitas vezes precisa de anestesia? Podem agora vos dar conta do que se trata. Cada fio de tecido adere à carne viva: ao levarem a túnica, se laceram as terminações nervosas postas em descoberto pelas chagas. Os carrascos dão um puxão violento. Como aquela dor atroz não provoca uma síncope? O sangue começa a escorrer. Jesus é deitado de costas, as suas chagas se incrustam de pedregulhos. Depositam-no sobre o braço horizontal da cruz. Os algozes tomam as medidas. Com uma broca, é feito um furo na madeira para facilitar a penetração dos pregos; horrível suplício! Os carrascos pegam um prego (um longo prego pontudo e quadrado), o apóiam sobre o pulso de Jesus, com um golpe certeiro de martelo o plantam e o rebatem sobre a madeira. Jesus deve ter contraído o rosto assustadoramente. No mesmo instante o seu pólice [dedo polegar] com um movimento violento se posicionou opostamente na palma da mão; o nervo mediano foi lesado. Pode-se imaginar aquilo que Jesus deve ter provado; uma dor lancinante, agudíssima, que se difundiu pelos dedos, e espalhou-se, como uma língua de fogo, pelos ombros, lhe atingindo o cérebro. Uma dor mais insuportável que um homem possa provar, ou seja, aquela produzida pela lesão dos grandes troncos nervosos. De sólido provoca uma síncope e faz perder a consciência. Em Jesus não. Pelo menos se o nervo tivesse sido cortado!

       Ao contrário (constata-se experimentalmente com freqüência) o nervo foi destruído só em parte: a lesão do tronco nervoso permanece em contato com o prego: quando o corpo for suspenso na cruz, o nervo se esticará fortemente como uma corda de violino esticada sobre a cravelha. A cada solavanco, a cada movimento, vibrará despertando dores dilacerantes. Um suplício que durará três horas. O carrasco e seu ajudante empunham a extremidade da trava; elevam Jesus, colocando-o primeiro sentado e depois em pé; conseqüentemente fazendo-o o braço horizontal da cruz sobre a estaca vertical. Os ombros da vítima esfregaram dolorosamente sobre a madeira áspera. As pontas cortantes da grande coroa de espinhos laceraram seu crânio. A pobre cabeça de Jesus inclinou-se para frente, uma vez que a espessura do capacete o impedia de apoiar-se na madeira. Cada vez que o mártir levanta a cabeça, recomeçam pontadas agudíssimas. Pregam-lhe os pés. Ao meio-dia Jesus tem sede. Não bebeu desde a tarde anterior.
       As feições são impressas, o vulto é uma máscara de sangue. A boca está semi-aberta e o lábio inferior começa a pender. A garganta, seca, lhe queima, mas ele não pode engolir. Tem sede. Um soldado lhe estende sobre a ponta de uma vara, uma esponja embebida em bebida ácida, em uso entre os militares. Tudo aquilo é uma tortura atroz. Um estranho fenômeno se produz no corpo de Jesus. Os músculos dos braços se enrijecem em uma contração que vai se acentuando: os deltóides [músculo triangular que recobre a articulação do ombro], os bíceps [músculos que têm dois ligamentos] esticados e levantados, os dedos se curvam. Dir-se-ia um ferido atingido de tétano [infecção total com rigidez espasmódica] presa de uma horrível crise que não se pode descrever. A isto que os médicos chamam tetania, quando os sintomas se generalizam: os músculos do abdômen se enrijecem em ondas imóveis, em seguida aqueles entre as costelas, os do pescoço, e os respiratórios. A respiração se faz, pouco a pouco mais curta. O ar entra com um sibilo [assobio] mas não consegue mais sair. Jesus respira com o ápice [parte mais elevada] dos pulmões. Tem sede de ar: como um asmático em plena crise, seu rosto pálido pouco a pouco se torna vermelho, depois se transforma num violeta purpúreo e enfim em cianótico.[cor azulada devido à falta de sangue]. Jesus atingido pela asfixia, sufoca. Os pulmões cheios de ar não podem mais se esvaziar.
       A fronte está impregnada de suor, os olhos saem fora de órbita. Que dores atrozes devem ter martelado o seu crânio! Mas o que acontece? Lentamente com um esforço sobre-humano, Jesus tomou um ponto de apoio sobre o prego dos pés. Esforçando-se a pequenos golpes, se eleva aliviando a tração dos braços. Os músculos do tórax se distendem. A respiração se torna mais ampla e profunda, os pulmões se esvaziam e o rosto recupera a palidez inicial. Por que este esforço? Porque Jesus quer falar: “Pai, perdoa-lhes porque não sabem o que fazem”. Logo em seguida o corpo começa afrouxar-se de novo, e a asfixia recomeça. Foram transmitidas sete frases pronunciadas por ele na cruz: cada vez que quer falar, deverá elevar-se tendo como apoio o prego dos pés, inimaginável!
       Enxames de moscas, grandes moscas verdes e azuis, zunem ao redor do seu corpo; irritam sobre o seu rosto, mas ele não pode enxotá-las. Pouco depois o céu escurece, o sol se esconde: de repente a temperatura se abaixa. Logo serão três da tarde. Jesus luta sempre: de vez em quando se eleva para respirar. A asfixia periódica do infeliz que está destroçado. Uma tortura que dura três horas. Todas as suas dores, a sede, as cãibras, a asfixia, o latejar dos nervos medianos, lhe arrancaram um lamento:“Meu Deus, meu Deus, por que me abandonastes?”. Jesus grita: “Tudo está consumado!”. Em seguida num grande brado disse: “Pai, nas tuas mãos entrego o meu espírito”. E morre.

        ”Ele fez tudo isso por amor a você e a mim”.

sábado, 7 de abril de 2012


 Líder nos dias atuais




 Você duvida de que estamos vivendo os tempos do fim? Que se aproxima o fim do nosso sistema solar, da terra, e dos seres vivos? O que os cientistas hoje estudam e falam sobre “as coisas do fim”, já foram enunciadas por profetas judeus inspirados pelo Espírito de Deus a milênios atrás. O que a ciência considerava anacrônica, ultrapassada, incoerente, hoje, mais uma vez na história humana, é tão atual com um jornal, ou um periódico diário. Hoje, quando ouvimos ou lemos os cientistas, até parece que estamos lendo as Escrituras.

Um fato importante que marca as gerações que enfrentam um fim anunciado, são características semelhantes encontradas em gerações passadas que enfrentaram catástrofes. Nessas gerações encontramos similaridades com a nossa. Vejamos algumas.

Geração de Noé.

Essa geração vivia numa época bem distante, porém muito parecida com a nossa, e a característica comum que encontramos nessa geração é o “conformismo diante do trágico”. Parece que tudo está normal, que nada do que é anunciado vai acontecer. As pessoas levam suas vidas sem nenhuma perspectiva de mudanças. Não alteram os hábitos, tornam-se insensíveis.

Assim era a geração de Noé, não acreditaram em suas palavras, não alteraram o modo de vida, continuaram em suas rotinas, “casavam, davam em casamento, comiam, bebiam, trabalhavam, e não perceberam até que veio o dilúvio e levou todos.

 “E, como foi nos dias de Noé, assim será também a vinda do Filho do homem. Porquanto, assim como, nos dias anteriores ao dilúvio, comiam, bebiam, casavam e davam-se em casamento, até ao dia em que Noé entrou na arca, E não o perceberam, até que veio o dilúvio, e os levou a todos, assim será também a vinda do Filho do homem”. Mateus 24.37-39.

Nossa Geração.

As pessoas estavam muito ocupadas com suas vidas. Hoje acontece a mesma coisa, as pessoas estão muito ocupadas com seus afazeres, não tempo para pensar no “fim do mundo”, que antes do grande final, haverá falta d’água, muitos e terríveis terremotos que dizimarão milhares e milhares de pessoas, e destruirão grandes cidades, cidade e ilhas serão submersas pelas águas dos oceanos, a desertificação aumentará em todo o globo terrestre, vulcões entrarão em erupção em lugares inimagináveis pela ciência, aumentará à fome, as pestes contagiosas, doenças incuráveis, o sol aumentará seu calor enviando fortes tempestades solar que destruirão satélites, prejudicando todo sistema tecnológico levando à humanidade a era das carroças, aumentará a violência, a guerra, o pecado, a iniqüidade, a desonestidade, o relativismos crescerá destruindo o absolutismo, trazendo conseqüências terríveis para a fé, os princípios morais e éticos.

Se a destruição viesse rápida seria até fisicamente suportável, mas antes virão todas essas coisas. E apesar de vermos que essas coisas estão aumentando, essa geração continua como a geração de Noé, “insensível”, dentro de suas tribos religiosas, sendo incentivados por líderes religiosos gananciosos, recebendo mensagens que levam as pessoas pensarem só no imediato, preparando as pessoas para ter carro, casa, dinheiro, bom emprego, comprar, consumir, ter, possuir.

Mas não vamos nos enganar, as palavras de Jesus Cristo não voltam vazias, se aconteceu com a geração de Noé, com as cidades de Sodoma e Gomorra, com nações, impérios e reis que foram destruídos por que não ouviram as palavras do Senhor, certamente acontecerá com a nossa geração.

Mesmo que essa geração não creia e continuem sendo enganadas pela loucura da ciência; pela incoerência do humanismo secular; pelas religiões vazias; pelas pregações de pastores profissionais treinados para ter lucro e dar lucro as suas organizações religiosas; o fim virá no momento inesperado, e muitos ficarão perplexos diante da dura realidade de prestar contas ao Rei dos reis, e Senhor dos senhores, Jesus Cristo.

Nossa responsabilidade de líder.

Você líder, tem o chamado de liderar outros. Para onde você está liderando-os? Para onde você está seguindo? Qual a voz de comando que está ouvindo e seguindo? “Meus irmãos, muitos de vós não sejam mestres, sabendo que receberemos mais duro juízo”. Tiago 3.1.

Que o Senhor Jesus tenha misericórdia de nós!

Comunidade Cristã Corpo de Cristo 

quarta-feira, 4 de abril de 2012